Uma visão da firma baseada no conhecimento
KOGUT e
ZANDER (1992, 1996) são uma referência clássica sobre o tema "
teoria da firma baseada em conhecimento".
Em
KOGUT (2000) há um resumo da ideia central. O que os autores fazem é explicar a existência da firma com base no conceito de "conhecimento", ao invés de "
custos de transação", o senso comum adotado desde os anos 40 tanto em Economia quanto em Estratégia.
Ronald Coase, em 1937, propôs que as firmas existem porque os
custos internos de transação são mais baixos que os encontrados no mercado. Ou seja, para certas operações, é mais barato contratar pessoas como funcionários e tê-los como subordinados, do que contratá-las como prestadores de serviço numa relação de mercado.
KOGUT e
ZANDER (1992) sugeriram que as firmas existem porque proporcionam uma identidade coletiva que favorece a cooperação entre indivíduos e o uso efetivo de conhecimento individual e organizacional. E argumentam que isso em si é suficiente para explicar a existência da firma.
-- André Saito - 07 Jul 2007
Aprendizado e crescimento:
valor em conhecimento
Palavras-chave:
produção em conhecimento,
organização em coordenação,
desenvolvimento econômico,
senso comum,
individualismo institucional,
identidade coletiva,
desempenho,
operações,
educação,
mercados,
firmas,
Elinor Ostrom
Brasil:
desempenho do Brasil
Resultados: crítica à
teoria de custos de transação, teoria da firma baseada no conhecimento,
economia do conhecimento
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GregorioIvanoff - 21 Feb 2011
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